DOU TUDO POR UMA BANDA LARGA!

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Pensa Rápido!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Roteiro do documentário Jornalístico - Crianças, cidade e o circo

  1. Nossa intenção, primeiramente, era retratar algo do meio urbano da cidade de Belo Horizonte. Elegemos, portanto, o trânsito como tema do documentário jornalístico. Numa tentativa de recorte, para não tornar o tema abrangente, focaremos em crianças que, na tentativa de arrecadar renda, trabalham com arte circense nos sinais das principais avenidas da cidade de Belo Horizonte; serão três as vias de acesso escolhidas. Tentaremos colher relatos das crianças sobre suas respectivas impressões do espaço urbano, além de saber como elas ocupam este espaço. Procuraremos dar respaldo maior aos depoimentos das crianças sobre os perigos, aventuras e casos da profissão informal.
  2. a) A estética em si - Filmagens das crianças no momento das apresentações. Entrevistas – Relatos das crianças, suas impressões e risco, porém preservando seus direitos de imagem.

b) Pensamos em trabalhar com entrevistas, infográficos com dados que representem a atividade em Belo Horizonte, além do recurso da interatividade.

c) Como elegeremos três pontos da capital para fazer a atividade, pensamos em destinar um tempo limite de um minuto para cada local. Nos pontos da capital terão as informações pensadas ao longo do roteiro.

d) Os entrevistados serão encontrados no trabalho de campo; não temos personagens estabelecidos. O tema das entrevistas será sobre as suas impressões das ruas e avenidas da capital mineira, além da relação das crianças com os motoristas.


Alexandre Almeida e Jefferson Ubiratan

domingo, 30 de maio de 2010

Mexendo com o imaginário pessoal, inclusive o nosso

FITO um festival, e só vejo objetos
Logo na chegada do Festival Internacional de Teatro de Objetos (FITO), os visitantes tinham a segurança de seus automóveis garantida. Em volta da Serraria Souza Pinto, local do evento, muitos flanelinhas vigiavam os carros estacionados. Por conta de um evento que mexe com o imaginário das pessoas, e também com as formas dos objetos, os carros ali presentes fugiam à regra dos convencionais que vemos nas ruas. Sendo assim, fica um tanto quanto preconceituoso chamar esse ca
rro de um monte de sucata. Pergunta para os flanelinhas aí se eles não estão admirados.

Como anteriormente dito, o Teatro de Objetos mexe com o imaginário pessoal, e também com as formas, por isso fica até meio cruel não relacionar a figura infantil com o festival. No entanto, os nossos colegas Raphael Vieira e José Cândido, do blog http://www.nossomestremandou.blogspot.com/ , já fizeram essa analogia.
A partir da nossa visão do mundo infantil, assim como nossos amigos, deparamo-nos com cenas de puro vislumbre e curiosidade dos pequenos, então nos perguntamos: - “Diante de tanta surpresa e interação, quem é o sujeito e quem é o objeto?”. Achamos melhor não opinar sobre o assunto, mas deixamos para você (internauta) responder a questão e, mais do que isso, entrar na imagem,

deixar se surpreender e, quem sabe, transcender-se em um objeto estático.

O que é mais surpreendente no FITO é o fato de tudo adquirir um novo significado; até mesmo esse texto e fotos. Palito de fósforo em chamas vira gente de cabeça quente; chaleira quente e bufando vira senhor com raiva; copo quebrado é tragédia, juntinho pode ser até romance. Então não é para menos que alguns visitantes sentiram uma vontade incessante de bailar com saca-rolhas, que se apresentavam ao público como bailarinas, suspensos no ar.

Mas, para isso, é preciso se elevar a um estágio acima. Para esse fim, indicamos como meio esse objeto abaixo.

Depois de uma viagem intensa em meio a objetos e sua polissemia de significados, há sempre lugar para um vazio considerável que se dá no estômago: a fome. No entanto, cozinha do festival estava a postos para poder saciar o vazio dentro de cada um. Ah! Vale lembrar que a comida não era objeto.







Em suma, o festival foi realizado entre os dias seis e nove de maio, sempre começando às 16:00 horas de cada dia. Contudo, aquele que entrava no festival, mesmo à tarde, se deparava com um céu engimático, onde as estrelas davam lugar às cadeiras, deixando em todos uma vontade de sentar no céu.

















Por: Alexandre Almeida e Jefferson Ubiratan

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Guerra de "Farinhas do mesmo saco": Disputa entre aplicativos de mesma função, mas não de mesma eficácia

Desde o início do curso, já venho confessando que assuntos que envolvem computador e internet não fazem muito a minha cabeça. No entanto, tenho a concepção pessoal de que necessito saber um pouco de tudo que não me interessa, sendo que computador e internet não fogem desse tema.
Pois bem, ainda um pouco desligado do tema proposto e não tão muito interessado - confesso - propus a mim mesmo encarar a obrigação, tentando fazer o possível para adaptar-me aos novos aplicativos que terei de trabalhar.
Uma vez o aplicativo instalado, comecei logo a notar os pontos fortes e fracos de cada um deles: leitor RSS (QuickRSS) e Google Reader. Portanto, começo a análise do aplicativo que não muito me interessou: o QuickRSS. A ferramenta, em si, é simples, prática e não tão complicado como pensei que fosse. No princípio, notei a semelhança do QuickRSS com o Microsoft Outlook - que lê e-mails -, no que diz respeito á interface. Mas a principal vantagem desse aplicativo é o que determina sua função. A não necessidade de perder tempo navegando pelos seus sites favoritos, deixando a função de mantê-lo informado com as constantes atualizações fica por conta do aplicativo, no caso o QuickRSS. Percebi, porém, que, numa perspectiva pessoal, esse tipo de ferramenta não se faz tão necessário para mim, até porque não sou e não me considero um fanático por internet, não gastando horas e horas frente ao computador. Querendo ou não essa é a minha realidade.
Já o Google Reader, no que diz respeito à função, se mostra idêntico ao QuickRSS, mas existem diferenças básicas entre um e outro que os tornam diferentes. Nesse caso, as diferenças fazem com que o Google Reader seja melhor do que o QuickRSS, pelo menos na minha simples opinião de não admirador do mundo virtual; ainda explico o porquê.
Antes de tudo, não é necessário a instalação de um software para se manter por dentro das atualizações de seus sites preferidos, como acontece no QuickRSS; o Google Reader trabalha por você no próprio navegador. Portanto, ponto positivo para o Google. No entanto, o Google pede, de maneira muito "sutil", que você abra uma conta para poder ter acesso ao aplicativo.
Assim como o QuickRSS, o Google Reader lhe dá a opção de organizar os sites escolhidos em pastas. Para quem não gosta de bagunça, como é o meu caso, esse é um ponto forte a ser notado. Agora, quando o assunto é praticidade, o Google Reader bate o QuickRSS simplesmente por não precisar do download para o seu funcionamento. Com computador acessado à internet, você já pode fazer o uso do aplicativo. No quesito busca, o Reader bate o QuickRSS novamente. Por já estar acessado na rede e por se tratar inicialmente de um site de buscas pela internet, com palavras-chave é possível encontrar sites para o acompanhamento das atualizações.
Falando agora do ponto de vista profissional (do exercício da profissão de jornalista), entendo que aplicativos como esses são de grande importância, uma vez que, facilitam o acesso às informações essenciais para o bom desempenho do papel de jornalista.
Concluo, por fim, que o leitor RSS é um bom aplicativo, mas limitado perto das vantagens oferecidas pelo Reader da Google, e como nesse mundo dominado pela função mercadológica o produto que se mostra melhor e mais eficaz vence, decreto a vitória do Google Reader frente ao QuickRSS. Porém, não pretendo, com essa análise, limitar os leitores. Se preciso, faça o exercício feito por mim e tire as próprias conclusões. Afinal, não passo de um leigo quando o assunto é internet, mas pelo menos me esforço, eu acho.

Alexandre Almeida



Se pode ter dois, pra que ter um só!?

Acompanhar por três dias o modo como dois agregadores de noticia se comportam e produzir um texto. Essa foi a tarefa. Quando recebi a incumbência do exercício logo pensei, tá!, mais será que é possível alguém acompanhar o ritmo de linha de produção, ou seja o bombardeio de informação geralmente promovido por essa conhecida ferramenta: o RSS.
Quando se fala em conteúdo de Web, já sabemos que filtrar o imenso cabedal disponível na rede é uma tarefa árdua. Informações chegam desde à empresa jornalistica mais formal e estruturada, até do blog onde o profissional que trabalha de madrugada alimenta pela manhã. Cotejei o Google reader, agregado do bom, Gmail com o NF reader, programa especificamente desenvolvido para captar RSS de sites que escolhi e ficar a todo momento piscando na minha barra de ferramentas. O fato, ou melhor, minha melhor versão para o fato é que, o Google reader oferece um melhor aparato para o usuário, desembocando assim em uma interface geralmente de fácil deglutição para os iniciantes. Por outro lado, o NF reader é um software que se encarrega do recado, embora enxuto. Contudo é na simplicidade do NF que se encontra o seu ponto alto.
Não cheguei a ver outros leitores de RSS, restringi-me aos dois. O Google reader como eu disse é um agregado do Gmail. Assim vem de brinde. Nem por isso é dispensável, sobretudo aos que gostam de informação. O reader da Google em sua página inicial, mais a direita, apresenta as atualizações. Compondo com a lista dos RSS visualizados por último e dicas de alguns atalhos para teclado usados no reader, o lado direito, visto por nós na tela do pc, ou em um qualquer dispositivo wireless por aí. À esquerda da tela se encontram os comandos.
Em síntese, na parte esquerda é possível compartilhar itens, marcar feeds, filtrar pelas próprias inscrições ( RSS escolhidos), além de receber na tela indicações de fontes ditas “seguras”. Embora o reader da Google tenha vários recursos, um diferencial para os aficionados pela eficiência da informação cibernética são as estatísticas que, medem as visualizações e apontam ao utente suas preferências e periodicidades.
Quanto ao NF reader, não possui grandes recursos. Inscreve-se nele as preferências e o programa vai atualizando em tempo real as notícias. A vantagem para o produto Google reside no arquivamento e nas visualizações que com o NF reader são de acesso mais fácil e com uma tela mais limpa. Nesse sentido, a hipertextualidade do NF reader é menos exacerbada que a do Google reader. Não se encontra no Nf reader aquilo que não quer se encontrar, você pode montar o programa da forma que preferir. Claro!, limitadas as capacidades do programa.
Em suma, pontos negativos para os dois leitores de RSS; ambos não exibem a notícia em páginas próprias, direcionam-me ao poder do site, blog, ou quem quer que eu tenha escolhido. Não gostaria de abrir uma janela a cada manchete que me de vontade de clicar. Assim concluo, se o cara quer mesmo se entulhar de informação ou trabalha com isso, fique com os dois, pois se você não tem, um dia vai ter um Gmail, e daí, Goolge reader. Por que não usar? E depois baixe um bom leitor de RSS refine com outros assuntos e buscas, trabalhe os dois. É assim nesse mundo de articulação de meios para alcançar fins, todos e muitas vezes teremos a acumulação de ferramentas para um mesmo serviço. O que ajuda ou atrapalha?, nós decidimos?

domingo, 28 de março de 2010

Calor - "País cheio de sol e praias, aqui todo trabalho é escravo." (Alexandre)






Inicialmente, quando nos foi proposto trabalhar com fotos sobre o tema calor, pensei em falar do lado ruim da coisa, pois, particularmente, o clima quente não é minha praia. Portanto, pensei em retratar o trabalhador que exerce sua função debaixo de um sol forte, escaldante.
Pois bem, quando estava no ônibus, voltando das aulas, me deparei com um grupo de carteiros que se preparavam para mais um dia de trabalho. Percebi que eles seriam um excelente retrato da realidade do trabalhador que procurava, pois, sob sol ou chuva, faça frio ou faça calor, os carteiros andam circulando as ruas e avenidas das grandes cidades, entregando de casa em casa as correspondências.
Esperei que um deles descesse perto do meu ponto para que eu pudesse segui-lo e retratá-lo. Foi o que aconteceu; o carteiro que aparece nas fotos foi muito simpático e se disponibilizou a participar do trabalho. Confesso que não foi fácil fotografá-lo, pois, com passos largos, ele traçava o caminho com muita velocidade. Fiquei, por muitas vezes, para trás no nosso caminho. Muitas vezes tive que correr para alcançá-lo. Digo, porém, que a experiência vivida foi interessante, uma vez que pude entrar em contato direto com a rotina de trabalho de um carteiro, que com certeza não é fácil, principalmente quando o calor não ajuda.

Postado por: Alexandre Almeida

quarta-feira, 3 de março de 2010

Cibercultura interativa?

O termo web 2.0, inicialmente conceitualizado por Tim O´Reilly, CEO da Reilly Media, entende a web 2.0 segundo algumas premissas básicas que a singulariza em relação à web 1.0: “a internet como plataforma” deixa de ser uma mera rede de computadores, “melhor experiência do usuário” edição colaborativa de informações e, por conseguinte,“o fim dos ciclos de lançamento e atualização de softwares tradicionais”. Na prática os aplicativos web podem ser atualizados de forma constante, linear e independente da ação do usuário final. Um bom exemplo da aplicabilidade do conceito web 2.0 são os produtos da google, Gmail, Blogger, Google Maps, Google calendar e etc.
Promovidos de meros consumidores de conteúdo a agente de transformação e produção nos conteúdos os internautas agora encaram a web não mais como um meio de entrega expressa de conteúdo (internet 1.0) e sim, como uma plataforma de aplicações (internet 2.0) que possibilita, potencializa e impulsiona trocas de informação em velocidade e intensidade jamais vistas na história humanidade.
Como se dá a governança destas informações on line? Por si só a utilidade da internet faz dela mais que uma ferramenta? A efetividade da web pode potencializar para os seus usuários, de fato, uma oportunidade de fruir de processos e práticas que o mantenham informado e participante? A qualidade como atestar? E mais isto é de fato interatividade? Ante a grandiosa expectativa em relação aos desígnios web 2.0 nascem e se multiplicam perguntas como estas.
Sabemos que a web, hoje 2.0, amanhã talvez outro número maior e mais potente, não passa de uma ferramenta que só se torna interativa á medida que as trocas são de certa forma criativas. Sendo assim, a utilidade faz da internet não mais que uma ferramenta, uma vez que, é agregada a o potencial humano que se desenvolve e incrementa. Sim a rede mundial pode fazer com que pessoas das mais diversas classes e estamentos sociais se comuniquem, usufruam de serviços e acessos, no entanto, não é capaz de reger todo esse contingente de informações e transforma-lo em conhecimento sólido.
Tem-se muito a refletir sobre a rede mundial suas variações, facetas e aplicabilidades. Podemos hoje imaginar um contexto sem a presença da web? Uma coisa é certa a web veio pra ficar e mudar padrões que vão desde a simples forma como trocamos informações ao modo como classificamos, hierarquizamos e tratamos de conhecimento. É importante nesse caminho não confundir velocidade e interatividade, criatividade com quantidade.
Em suma, do inicial 1.0 ao ápice contemporâneo 2.0, a internet segue com um imenso e promissor potencial, a interatividade. Por enquanto, estamos em um período onde a velocidade da transmissão de informações fascina mais que a inclusão e o desenvolvimento de vários atores capazes de trocas criativas. Nesse sentido, será que é coerente se chamar essa cibercultura de interativa? Uma vez que temos a ferramenta antes da sua possibilidade de aplicação.
Referência:
http://eduspaces.net/scarr/files/6472/14565/web+2.0.dc
http://espig.blogspot.com/2007/10/web-20-mdulo-2-o-legado-da-web-10-eas.html

Ass. Jefferson Medeiros

segunda-feira, 1 de março de 2010

Web 1.0 X Web 2.0 -

Não há como negar que vivemos em uma sociedade caracterizada pelo imediatismo, pela constante mudança nos aparatos tecnológicos e, principalmente, pela obsolescência desses aparatos em um curto espaço de tempo. Um exemplo para afirmar o que digo, é o aparecimento do que os especialistas chamam de uma evolução da web, uma segunda geração da internet, conhecida popularmente como Web 2.0.
No entanto, para afirmarmos que existe uma Web 2.0 na atualidade, logicamente, temos que conceber que, em algum espaço de tempo, a Web 1.0 perpetuou na rede mundial de computadores. Contudo, mesmo sabendo que na rede existiram ou existem duas gerações de web, só conseguiremos analisá-las e entendê-las, de fato, se traçarmos um paralelo comparativo entre as duas webs, analisando os impactos sobre os diferentes públicos que fazem ou faziam o uso das mesmas.
Pois bem, comecemos então a comparação com a considerada primeira web, ou Web 1.0. Nesse caso, a Web 1.0 apresenta uma grande monopolização da informação, principalmente no que diz respeito ao acesso de seu conteúdo e seu próprio desenvolvimento. Eram poucas e grandes as empresas que produziam conteúdo de informação na rede, sendo que o internauta agia como um sujeito que apenas tinha acesso à informação, nunca ou raramente, o internauta teria a oportunidade de atuar como um produtor de conteúdo.
Entretanto, a Web 2.0, por sua vez, é caracterizada por uma maior abertura no que diz respeito ao acesso e produção de conteúdo para a rede mundial de computadores. Não digo, com isso, que as grandes empresas de produção de informação deixaram o mercado, porém afirmo que o internauta passou a ter maior autonomia para desenvolver seu próprio conteúdo ou, trocando as palavras, escrever sobre o que lhe der vontade e colocar na rede para qualquer um que se mostre interessado sobre o assunto em pauta.
Nessa nova geração da web, aparecem, também, novas ferramentas que permitem ao internauta uma maior edição no conteúdo da rede e ocorre, também, um aparecimento de novas informações e conhecimento, taxadas inicialmente pelas grandes empresas como desnecessárias. Como exemplo do primeiro caso, tomo a Wikipédia, que permite aos seus usuários uma alteração no conteúdo da página, demonstrando assim que o internauta é tanto o usuário como o editor do conteúdo. Há também, na Web 2.0, o aparecimento em massa dos blogs, onde os usuários escrevem sobre determinados assuntos, em que as grandes empresas produtoras de informação nunca, ou dificilmente, demonstraram interesse em pautar. Há, nessa nova era da web, o exemplo de um blog que tem como assunto principal os botões de camisa, entre vários outros.
Porém, em minha opinião, tem de haver um marco ou acontecimento que proporcione essa mudança de webs. Posso citar, dentre vários ocasionadores da passagem de Web 1.0 para Web 2.0, o aumento da tecnologia nos dispositivos móveis e o acesso em massa de novos usuários, como um acontecimento que gera a mudança de webs. A partir do ponto em que os celulares, I-Phones, entre outros, começaram a, cada vez mais, receber tecnologia avançada, o conteúdo de cada uma dessas webs começaram a ser modificados. Hoje é possível aceitar que cada cidadão portado de um dispositivo móvel, que filma, grava sons e imagens é um produtor de conteúdo em potencial, idéia que durante o tempo da Web 1.0 seria dificilmente aceita até pela falta e inexistência desses aparelhos.
Temos que entender, também, desse imediatismo nas relações tecnológicas e que envolvem a internet. Portanto, temos que estar prontos para uma, quem sabe, terceira ou quarta geração da web. Nesse mundo imediato, temos que estar preparados para tudo e, às vezes, não muito apegados.

Ass: Alexandre Almeida