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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Guerra de "Farinhas do mesmo saco": Disputa entre aplicativos de mesma função, mas não de mesma eficácia

Desde o início do curso, já venho confessando que assuntos que envolvem computador e internet não fazem muito a minha cabeça. No entanto, tenho a concepção pessoal de que necessito saber um pouco de tudo que não me interessa, sendo que computador e internet não fogem desse tema.
Pois bem, ainda um pouco desligado do tema proposto e não tão muito interessado - confesso - propus a mim mesmo encarar a obrigação, tentando fazer o possível para adaptar-me aos novos aplicativos que terei de trabalhar.
Uma vez o aplicativo instalado, comecei logo a notar os pontos fortes e fracos de cada um deles: leitor RSS (QuickRSS) e Google Reader. Portanto, começo a análise do aplicativo que não muito me interessou: o QuickRSS. A ferramenta, em si, é simples, prática e não tão complicado como pensei que fosse. No princípio, notei a semelhança do QuickRSS com o Microsoft Outlook - que lê e-mails -, no que diz respeito á interface. Mas a principal vantagem desse aplicativo é o que determina sua função. A não necessidade de perder tempo navegando pelos seus sites favoritos, deixando a função de mantê-lo informado com as constantes atualizações fica por conta do aplicativo, no caso o QuickRSS. Percebi, porém, que, numa perspectiva pessoal, esse tipo de ferramenta não se faz tão necessário para mim, até porque não sou e não me considero um fanático por internet, não gastando horas e horas frente ao computador. Querendo ou não essa é a minha realidade.
Já o Google Reader, no que diz respeito à função, se mostra idêntico ao QuickRSS, mas existem diferenças básicas entre um e outro que os tornam diferentes. Nesse caso, as diferenças fazem com que o Google Reader seja melhor do que o QuickRSS, pelo menos na minha simples opinião de não admirador do mundo virtual; ainda explico o porquê.
Antes de tudo, não é necessário a instalação de um software para se manter por dentro das atualizações de seus sites preferidos, como acontece no QuickRSS; o Google Reader trabalha por você no próprio navegador. Portanto, ponto positivo para o Google. No entanto, o Google pede, de maneira muito "sutil", que você abra uma conta para poder ter acesso ao aplicativo.
Assim como o QuickRSS, o Google Reader lhe dá a opção de organizar os sites escolhidos em pastas. Para quem não gosta de bagunça, como é o meu caso, esse é um ponto forte a ser notado. Agora, quando o assunto é praticidade, o Google Reader bate o QuickRSS simplesmente por não precisar do download para o seu funcionamento. Com computador acessado à internet, você já pode fazer o uso do aplicativo. No quesito busca, o Reader bate o QuickRSS novamente. Por já estar acessado na rede e por se tratar inicialmente de um site de buscas pela internet, com palavras-chave é possível encontrar sites para o acompanhamento das atualizações.
Falando agora do ponto de vista profissional (do exercício da profissão de jornalista), entendo que aplicativos como esses são de grande importância, uma vez que, facilitam o acesso às informações essenciais para o bom desempenho do papel de jornalista.
Concluo, por fim, que o leitor RSS é um bom aplicativo, mas limitado perto das vantagens oferecidas pelo Reader da Google, e como nesse mundo dominado pela função mercadológica o produto que se mostra melhor e mais eficaz vence, decreto a vitória do Google Reader frente ao QuickRSS. Porém, não pretendo, com essa análise, limitar os leitores. Se preciso, faça o exercício feito por mim e tire as próprias conclusões. Afinal, não passo de um leigo quando o assunto é internet, mas pelo menos me esforço, eu acho.

Alexandre Almeida



Se pode ter dois, pra que ter um só!?

Acompanhar por três dias o modo como dois agregadores de noticia se comportam e produzir um texto. Essa foi a tarefa. Quando recebi a incumbência do exercício logo pensei, tá!, mais será que é possível alguém acompanhar o ritmo de linha de produção, ou seja o bombardeio de informação geralmente promovido por essa conhecida ferramenta: o RSS.
Quando se fala em conteúdo de Web, já sabemos que filtrar o imenso cabedal disponível na rede é uma tarefa árdua. Informações chegam desde à empresa jornalistica mais formal e estruturada, até do blog onde o profissional que trabalha de madrugada alimenta pela manhã. Cotejei o Google reader, agregado do bom, Gmail com o NF reader, programa especificamente desenvolvido para captar RSS de sites que escolhi e ficar a todo momento piscando na minha barra de ferramentas. O fato, ou melhor, minha melhor versão para o fato é que, o Google reader oferece um melhor aparato para o usuário, desembocando assim em uma interface geralmente de fácil deglutição para os iniciantes. Por outro lado, o NF reader é um software que se encarrega do recado, embora enxuto. Contudo é na simplicidade do NF que se encontra o seu ponto alto.
Não cheguei a ver outros leitores de RSS, restringi-me aos dois. O Google reader como eu disse é um agregado do Gmail. Assim vem de brinde. Nem por isso é dispensável, sobretudo aos que gostam de informação. O reader da Google em sua página inicial, mais a direita, apresenta as atualizações. Compondo com a lista dos RSS visualizados por último e dicas de alguns atalhos para teclado usados no reader, o lado direito, visto por nós na tela do pc, ou em um qualquer dispositivo wireless por aí. À esquerda da tela se encontram os comandos.
Em síntese, na parte esquerda é possível compartilhar itens, marcar feeds, filtrar pelas próprias inscrições ( RSS escolhidos), além de receber na tela indicações de fontes ditas “seguras”. Embora o reader da Google tenha vários recursos, um diferencial para os aficionados pela eficiência da informação cibernética são as estatísticas que, medem as visualizações e apontam ao utente suas preferências e periodicidades.
Quanto ao NF reader, não possui grandes recursos. Inscreve-se nele as preferências e o programa vai atualizando em tempo real as notícias. A vantagem para o produto Google reside no arquivamento e nas visualizações que com o NF reader são de acesso mais fácil e com uma tela mais limpa. Nesse sentido, a hipertextualidade do NF reader é menos exacerbada que a do Google reader. Não se encontra no Nf reader aquilo que não quer se encontrar, você pode montar o programa da forma que preferir. Claro!, limitadas as capacidades do programa.
Em suma, pontos negativos para os dois leitores de RSS; ambos não exibem a notícia em páginas próprias, direcionam-me ao poder do site, blog, ou quem quer que eu tenha escolhido. Não gostaria de abrir uma janela a cada manchete que me de vontade de clicar. Assim concluo, se o cara quer mesmo se entulhar de informação ou trabalha com isso, fique com os dois, pois se você não tem, um dia vai ter um Gmail, e daí, Goolge reader. Por que não usar? E depois baixe um bom leitor de RSS refine com outros assuntos e buscas, trabalhe os dois. É assim nesse mundo de articulação de meios para alcançar fins, todos e muitas vezes teremos a acumulação de ferramentas para um mesmo serviço. O que ajuda ou atrapalha?, nós decidimos?